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É responsável pela avaliação e tratamento das patologias da articulação do ombro e cotovelo, entre elas: artrose, lesões do manguito rotador, síndrome do impacto, instabilidade gleno umeral, epicondilite lateral e medial, etc. 

Ruptura nos tecidos que ligam o músculo ao osso (tendões) em torno da articulação do ombro. Costuma ocorrer em pessoas que realizam muitas vezes os mesmos movimentos do ombro. Os sintomas incluem dor no ombro e fraqueza.
O tratamento inclui repouso, medicação, fisioterapia, injeções de corticosteroides e, possivelmente, cirurgia.

tendinite é uma inflamação do tendão, caracterizada por inchaço, calor e vermelhidão na área afetada. Já a bursite é a inflamação da bursa (uma “bolsa” cheia de líquido que tem a função de proteger os tecidos ao redor das articulações do corpo), e que se localiza em ombros, cotovelos, quadril, joelhos.

É uma patologia causada pela compressão prolongada gerando inflamação ou degeneração na região de estruturas do ombro, sendo as estruturas mais afetadas o tendão supraespinhal, tendão do bíceps, a bursa subacromial e articulação acromioclavicular. Se não tratada, essa inflamação pode evoluir para fibrose e até rompimento de um ou mais tendões.

Após uma luxação, a cápsula da articulação do ombro pode ter ficado frouxa, e permitir repetidas luxações a qualquer grau de força, a isso chamamos instabilidade do ombro. Com a luxação, a pessoa sente intensa dor, pois o ombro está fora do lugar.

O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura e pode incluir analgésicos, PRICE (proteção, repouso, gelo, compressão e elevação [protection, rest, ice, compression, and elevation]), manobras ou procedimentos para recolocar os fragmentos ósseos em sua posição normal (redução), imobilização da parte lesionada (por exemplo, com gesso ou tala) e, às vezes, cirurgia.

A artrose do ombro é uma doença muito comum na população. Ocorre um desgaste da cartilagem da cabeça umeral e da glenóide, raspando a superfície articular (osso contra osso). Após a perda dessa cartilagem ocorre a perda da movimentação suave, gerando dor, crepitação e rigidez progressiva do ombro.

Condição caracterizada por dor e rigidez na articulação do ombro. A condição é mais comum em pessoas com diabetes e que já ficaram com o braço imobilizado por um longo período. Os sintomas podem começar de forma gradual e desaparecer em um ou dois anos. O tratamento envolve alongamento e, às vezes, injeção de corticosteroides e medicamentos anestésicos na cápsula articular. Em alguns casos, a cirurgia é utilizada para soltar a cápsula articular.

A diferença entre as duas está na localização da inflamação dos tendões: a epicondilite lateral ocorre na parte lateral do cotovelo, região responsável pela pronação, atingindo o tendão do músculo extensor radial. Já a epicondilite medial afeta os tendões na parte supinação.

Tendinite no cotovelo é uma inflamação que ocorre nos tendões do cotovelo, que provoca dor ao realizar movimentos com o braço e uma hipersensibilidade a toques na região do cotovelo.

Condição em que um dedo fica preso em uma posição dobrada e, depois, é endireitado.
O dedo em gatilho ocorre devido a uma inflamação no dedo afetado. Os grupos de risco incluem mulheres, pessoas com diabetes ou artrite e pessoas que fazem muito esforço com as mãos em suas atividades regulares.
Os sintomas incluem rigidez, sensação de estalo ou clique e sensibilidade no dedo afetado. É mais comum ocorrer na parte da manhã.
O tratamento inclui talas, medicamentos e cirurgia.

As infiltrações fazem parte do arsenal terapêutico do reumatologista no tratamento da dor e inflamação articular.

Podem ser intra-articular, quando introduzimos medicamentos de ação anti-inflamatória dentro da articulação através de uma injeção; ou periarticular, quando a estrutura a ser atingida não é articulação, e sim estruturas periarticulares, como bursas e bainhas dos tendões. São realizadas às cegas ou guiadas por ultrassom.

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